O Brasil como sempre, é um país cercado de coisas boas. Um país que tem tudo, onde se produz tudo, exporta tudo e onde tudo é livre. Exceto as drogas. É o que dizem as leis. A constituição é clara: “É proibido o uso livre ou o comércio ilícito que qualquer tipo de substância química e repressão à produção não autorizada e ao tráfico ilícito de drogas, definem crimes e dá outras providências”. Mas a realidade é outra. O que se vê, é fronteiras entre Brasil x Bolívia serem destruídas pelos próprios governos. Qualquer leigo sabe que o narcotráfico no Brasil e no mundo é financiado pelos próprios políticos. Onde será que inventaram a palavra ‘lavagem de dinheiro’?
Será que se legalizassem o comércio de drogas, ele não se tornaria mais barato?
O ouro branco que enriquece cada dia mais barões e poderosos do mundo das drogas saem de dentro de palácios presidenciais e gabinete de chefias extraditárias.
Eu sou consciente e não uso drogas. Se eu usasse algum tipo de droga, eu teria que matar e roubar para conseguir algum, porque não tenho condições de pagar R$ 150,00 por uma placa de LSD.
Quem é responsável por isso? Nossa presidente, claro!
Excelentíssima, uma sugestão, faça alguma coisa que preste, abra uma linha na constituição legalizando o comércio de drogas no país e estabeleça que uma bala de cocaína custe R$ 2,00, uma porção de maconha R$ 0,50, uma pedra de crack R$ 1,50, uma bala de LSD R$ 3,00, um comprimido de ecstasy R$ 4,00.
Sabe quem viveria de tráfico de drogas? Garanto que nem vendedor ambulante – não desmerecendo a classe - iria querer essa profissão.
Neste domingo, dia 2, a revista Época publicou em reportagem sobre o tráfico de drogas no Brasil, que de 2001 a 2005 foram apreendidos, pela Polícia Federal, mais de 3 toneladas de cocaína; Em 2004, mais 8 toneladas; Em 2010, 27 toneladas. Isso de acordo com a reportagem, avaliado em torno de R$ 1,480 bilhão. Em apenas dez anos.
Já de acordo com um jornal local, São José do Rio Preto recebe de 100 a 400 quilos da droga por mês, através de caminhões frigoríficos, aviões roubados e em fazendas na fronteira com a Bolívia.
O faturamento mensal de um traficante internacional da Bolívia chega a ser mais de R$ 6,5 milhões por mês. Os megatraficantes, assim como são chamados, fixam residência na Bolívia - país que no qual é livre o plantio da folha da cocaína - e revendem a droga para o Brasil, chegando a vender 400% mais caro. Os traficantes levam em conta um único fator: Ser pego pela polícia. Frete e mão de obra são baratos.
Curioso o valor arrecado nesse comércio não é?! Pois é, isso vicia não só os dependentes químicos, mas também pessoas que querem dinheiro fácil. Quem não quer ganhar R$ 70 mil para levar 150 quilos de cocaína em um caminhão frigorífico, que nunca são parados pela fiscalização, porque a carga é perecível. Eles só são revistados quando há algum tipo de denúncia de tráfico, porque toda a carga tem que ser removida do interior do veículo para procurar a droga que muitas vezes estão escondidas na lataria interna do baú.
Agora outra pergunta que nos intriga. Para onde vai toda essa droga apreendida pela polícia? Incinerada? Não acho que a polícia queima tanta droga assim não. Trabalho num veículo de comunicação e quase não ouço dizer com frequência que estão queimando drogas.
O que se precisa, é de gente honesta e com espírito de mudança no congresso. Corruptos e ladrões o Brasil está cheio!
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