A princesa do povo


/ / / Resenha de Luiz Carlos Aranha / / /

* Lady Diana, a princesa de Gales, nascida como Diana Frances Spencer em 1º de julho de 1961 na Grã-Bretanha. Filha de Edwar Jon Spencer. Oitavo conde Spencer e Frances Ruth Burke, filha do quarto barão de Fermy. Quando seus pais se divorciaram, ela tinha somente oito anos. Estudou em Riddles Worth Hall (Norfolk) e na escola West Heath de Kent e completou seus estudos na Suiça.
Depois trabalhou como professora de um Jardim de Infância em 1979. Com apenas 18 anos, já começou a sair com o Príncipe Charles, ex-noivo de uma de suas irmãs. Detalhe pouco conhecido. Quando criança teve vários contatos com a família real Britânica, quando ia jogar com os filhos menores da Rainha Elisabeth II Edward e Charles o mesmo Príncipe de Gales, filho mais velho, herdeiro aparente da Rainha Elisabete II e que alguns anos depois, em 24 de Fevereiro de 1981 anunciaria o seu casamento com ela.
No dia 29 de Julho de 1981, casaram-se na Catedral de São Paulo (Londres), numa cerimônia digna de um casal Real. Tiveram dois filhos. O primogênito nasceu e deu-lhe o nome de William (1982), o segundo foi Harry (1984).
Diana tornou-se uma das mulheres mais famosas do mundo. Um ícone do mundo da moda, um ideal de beleza e elegância feminina, admirada por seu trabalho de caridade, em especial por seu envolvimento no combate à AIDS e na campanha internacional contra as minas terrestres.
O casamento foi inicialmente feliz, mas terminou em 1996, após vários escândalos tanto por parte de Charles como de Diana.
A sua trágica e inesperada morte num acidente de carro, em Paris, foi seguida de um grande luto público pelo Reino Unido e, em menor escala, pelo mundo. Seu funeral, em setembro de 1997, foi assistido globalmente por cerca de 2,5 bilhões de pessoas.
Mesmo uma década após a sua morte, a "Princesa do Povo" (termo cunhado pelo ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair) continua sendo uma das celebridades mais constantes na imprensa, servindo de tema para milhares de livros, jornais e revistas. O seu nome é citado pelo menos 8 mil vezes por ano na imprensa britânica
O que verá ter vindo causar a morte da tão citada princesa do povo? Ela morreu por causa de uma fatal e trágica batida de carro em um túnel por causa do cruel destino?
Claramente nós cidadãos, que idolatrávamos Diana, pode ter essa nítida noção que certamente isso não aconteceu.
Talvez seja a impaciência humana por sede de informação? Jornalistas subordinados a tubarões de gravatas tablóideiros que nunca cansavam de vender a vida de Diana, pagou o preço pela morte da Princesa. Um preço um tanto quanto alto pela vida de uma pessoa que só pensava no bem e paz mundial
Cercada por pessoas de má fé assim como sua sogra, Elisabete II, que no dia de sua morte demonstrava alívio e um descanso sem fim das lentes de paparazzis à coroa da Inglaterra.
Claramente Elisabete também tinha sangue nas mãos assim como todos os jornalistas que a perseguiam dentro daquele túnel naquele dia.
Se talvez eles não estivessem cercando-a então ela não estaria morta?
Claro que estava. Após sua separação com o sucessor da coroa, a família passou a odiar a Princesa de tal forma que tudo o que se noticiava na imprensa mundial sobre Diana era considerado como escândalo familiar.
Tudo ainda é um mistério em sua morte. Peritos não conseguiram provar se ocorreu alguma falha no carro que Diana estava naquela noite e muito menos saber se os jornalistas quem provocaram o acidente. Tudo ficará a critério de cada fã, cada pessoa que amava a princesa de Gales. Ela foi e sempre será uma pessoa queria por todos. Seja na história e na estória contada por todos sucessores de Diana.

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